Engenharia elétrica: oportunidades no Brasil e no mundo
Beatriz Leal - Assessoria de Comunicação do Confea
De acordo com Guerra, como na maioria das modalidades da Engenharia, há falta de profissionais na Elétrica. "O campo é muito vasto!", disse, ao explicar que há três submodalidades pelas quais os engenheiros eletricistas podem optar: eletrotécnica, eletrônica e telecomunicações. "Nem se fala como há espaço de atuação em telecomunicações, com advento da internet e tantos meios novos de se comunicar", comentou.
Segundo ele, o campo é vasto para os formados na área não só no Brasil como no mundo. "Telecomunicações e eletrônica já são campos globais, não mais cercados pelas fronteiras dos países", disse. Eletrotécnica - ramo que estuda produção, armazenamento e distribuição de energia elétrica -, que a priori fica limitada nos países, também atinge os campos internacionais. "Hoje em dia, energia elétrica se tornou bem de compra e venda internacionais. Virou commodity", disse. Ele explicou que, no Brasil, Roraima é o estado que mais importa energia. "Eles compram da Colômbia. Para eles é mais fácil transportar energia de lá do que das centrais elétricas brasileiras. É mais perto", concluiu.
AbeeFundada em 1933, mesmo ano de fundação do Confea, a Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas (Abee) tem treze unidades estaduais instituídas e cinco em fase de instalação, de acordo com dados do vice-presidente da instituição. A Associação nacional e as regionais promovem atividades técnicas relacionadas à área, como cursos, palestras e seminários. Já ofereceu cursos de especialização em instalações elétricas prediais, cursos de especialização em telecomunicações, curso de proteção contra descargas atmosféricas, curso de aterramento, energização e proteção de equipamentos da Tecnologia da Informação, entre outros.
AbeeFundada em 1933, mesmo ano de fundação do Confea, a Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas (Abee) tem treze unidades estaduais instituídas e cinco em fase de instalação, de acordo com dados do vice-presidente da instituição. A Associação nacional e as regionais promovem atividades técnicas relacionadas à área, como cursos, palestras e seminários. Já ofereceu cursos de especialização em instalações elétricas prediais, cursos de especialização em telecomunicações, curso de proteção contra descargas atmosféricas, curso de aterramento, energização e proteção de equipamentos da Tecnologia da Informação, entre outros.
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